No Good Nick: Uma série boba que me apaixonou

 

Vocês sabem que quando eu trago uma série aqui no blog, ou até mesmo um poema sobre certo crush aleatório, é porque aquilo deixou uma marca em mim e eu preciso falar para o mundo sobre o quanto aquilo é inesquecível. 

"No Good Nick" é uma série escondida na Netflix (cancelada até), mas que teve a capacidade de esquentar um pouquinho o coração desse pseudo-poeta que vos fala (Talvez por trazer de maneira tão sútil algo que me envolve e, ainda mais, com um personagem por quem eu, particularmente, era apaixonado desde o início da história).

A produção audiovisual narra a história da Jovem Nick Franzeli, que, para se vingar da prisão de seu pai e de tudo que passaram (Que inicialmente a série não nos mostra) adentra na casa da família Thompson, uma família carinhosa e cheia de amor, da qual ela finge ser uma parente distante. 

Aos poucos, como uma "Boa vigarista", Ela se aproxima conquistando cada um da família. 

Molly: A filha mais nova da família. Ela possui o famoso esteriótipo das militantes que por tudo militam, mas que no fundo acabam se ultilizando disso para ganhar seguidores e fama, entretanto, apesar do egocentrismo, a garota não é de todo mal: Ela possui cenas cativantes e icônicas, além de virar verdadeiramente o braço forte e amigo que a Nick precisava, mesmo essa amizade não sendo tão explorada como gostaríamos no decorrer da série.

Ed: O pai de família bobalhão que possuímos em todo sitcom adolescente. Ed é fofo, amoroso com seus filhos, meio bobo e um dos mais ilários personagens da série. Ele foi o mais apegado a Nick e o que sempre quis ela como sua verdadeira filha, principalmente devido a forma que Nick sempre o escutou e se interessou pelas mesmas coisas que ele.

Liz:. A mãe/Chef culinária da família. Liz possui a personalidade forte e mais agressiva de todos. Ela é uma chef de sucesso, uma mulher forte e uma mãe mais acolhedora ainda. Liz se apega de maneira fatal a Nick, quando ela começa a trabalhar em seu restaurante e, apesar de tudo, é um laço bonito e gostoso de assitir, o qual ela cria com a jovem no decorrer da narrativa. 

E finalmente..........  O amor da minha vidaaaaaaaa 🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰

Jeremy: O destemido futuro presidente dos EUA e líder de turma. Foi o que mais desconfiou de Nick, mas um dos que criou uma das mais fortes relações com ela. Jeremy tem suas metas de vida escritas desde que era bem pequeno, mas com a chegada de Nick ele acaba vendo seu local sendo perdido. A história final de Jeremy se assumindo  para sua família é um dos marcos que mais me cativou, visto que eu era apaixonado pelo personagem desde o início sem nem imaginar que ele teria uma história tão linda, legal e muito difícil de ser abordado em uma série adolescente estilo família. Para um adolescente como eu que cresceu assistindo iCarly, Big time Rush e Grachi, ver um personagem sendo gay em uma série nesse estilo deixou meu coração mais quentinho e feliz. (Obrigado, Netlix!!)

Quem diria que a jovem vigarista se tornaria realmente da família, amada por eles e amaria eles? O mundo tem suas mudanças loucas e que nos pegam de surpresa.

No meio da parte 2 temos finalmente a reviravolta que nos faz torcer pela vingança de Nick, e ela é tão bem trabalhada que deixou a série mais interessante e dinâmica de assistir.  

Ela traz a tona aquela famosa frase:"O vilão depende de quem está contando a história."

Sério mesmo! Meus caros leitores, vocês precisam assistir

Com amor, 

Giovo Sampaio 🥰

Revisão do texto: João Paulo🤩